domingo, 30 de setembro de 2007
E se estivessemos nós a viver um drama semelhante a este?
como podemos estar bem,
se em Darfur a guerra persiste!
será que não há ninguém,
que a esta gente assiste!
aquelas tristes crianças,
que não têm que comer,
vamos nós ficar com estas lembranças,
e nos ficamos pelo falar e escrever.
aquelas crianças,
não têm escola,
não podemos das nossas finanças!!!
retirar parte e dar uma esmola!!!?
crianças, adultos e idosos,
sofrem com este drama,
perpetuado por escandalosos,
e vivem este triste panorama.
por Darfur vamos fazer pressão,
à Europa e Estados Unidos,
para resolverem esta situação,
e que outros conflitos não sejam permitidos.
chãs de tavares, 30 de setembro de 2007, joão oliveira
sábado, 29 de setembro de 2007
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
Meditação
Santo Padre Pio
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
Por iniciativa do - Jovens e Missão - e do - Eu estou aki - , convidamo-vos a escrever uma carta pelo Darfur. Esta carta será entregue à Presidência da União Europeia, tal como a petição que está e curso. O lema é "Por Amor... Uma Carta!".
Podem enviar por correio ou por mail. Aqui ficam os contactos.
sábado, 22 de setembro de 2007
Meditação
Santo Padre Pio
sábado, 15 de setembro de 2007
Abençoada por Deus
De regresso da Cidade MAIS BONITA que conhecemos, queremos partilhar convosco a nossa alegria / tristeza pela Cidade Abençoada por Deus mas, que o Homem parece querer teimar em desperdiçar: Rio de Janeiro
Cidade maravilhosa
Cheia de encantos mil
Cidade maravilhosa
Coração do meu Brasil
Cidade maravilhosa
Cheia de encantos mil
Cidade maravilhosa
Coração do meu Brasil
Berço do samba e das lindas canções
Que vivem n’alma da gente
És o altar dos nossos corações
Que cantam alegremente
Jardim florido de amor e saudade
Terra que a todos seduz
Que Deus te cubra de felicidade
Ninho de sonho e de luz
(letra da música escrita em 1934 por André Filho)
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
Aqui em Portugal, vai haver uma concentração a pedir a Paz pelo Darfur, no domingo, às 18h, no Largo Camões, Baixa-Chiado, Lisboa.
Tragam uma fita ou tira de pano preto. Têm mais informações em http://www.pordarfur.org/htmls/EElluAyykFYoVPNzcE.shtml . O simbolismo desta “venda” preta é o silêncio da comunidade internacional perante uma situação que já é considerada genocídio pela ONU.
Se puderem apareçam!
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
Aguarela da Tarde...
Quero escrever. Sinto vontade de escrever.
Não sei o quê. Fico à espera.
Como pescador, aparentemente calmo,
de cana em punho e olhos presos sobre o mar.
As ondas, indiferentes, vêm alterosas, lá de longe.
Rolam, correm bravas e espumam como feras.
Do céu, alto, caem jorros de luz, sobre uma avenida larga que se abre imponente, sobre o mar.
Vai de mim, ao infinito...
Nas profundezas do céu azul,
dormitam estrelas e, muito serenas,
as nuvens navegam...navegam...
Parecem albas caravelas...
Olhos ofuscados.
O pensamento deslumbrado.
O coração a saltar-me no peito, como batia em criança.
Avanço, caminho, caminho, sózinho, perdido sobre ela...
Até que chegue a hora de escrever.
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
Caridade, mansidão, piedade...
“Procura antes a justiça, a piedade, a fé, a caridade, a constância, a mansidão.” (1 Tm 6,11)
O que fazer para viver todas essas virtudes no nosso dia-a-dia?
Talvez possa parecer difícil colocá-las em prática, uma por uma. Então, por que não viver o momento presente com o radicalismo do amor? Se alguém vive o presente na vontade de Deus, Deus vive nele; e se Deus está nele, nele está a caridade.
De acordo com as circunstâncias, quem vive o presente é paciente, ou perseverante, manso, pobre de tudo, puro, misericordioso, porque possui o amor na sua expressão mais alta e genuína; ama realmente a Deus com todo o coração, toda a alma, todas as forças; é iluminado interiormente, é guiado pelo Espírito Santo e, portanto, não julga, não pensa mal dos outros, ama o próximo como a si mesmo, tem a força da loucura evangélica de “oferecer a outra face”, de “caminhar por dois quilômetros…”1.
“Procura antes a justiça, a piedade, a fé, a caridade, a constância, a mansidão.”
Essa exortação é dirigida a Timóteo, fiel colaborador de Paulo, seu companheiro de viagem e amigo, tão confidente que chega a ser como um filho. “Tu, porém, ó homem de Deus” – escreve-lhe o apóstolo depois de ter denunciado a malícia do orgulho, das invejas, das brigas, do amor ao dinheiro – “foge destas coisas”; e o convida a procurar uma vida na qual resplandeçam as virtudes humanas e cristãs.
Nessas palavras ressoa o empenho, assumido no momento do batismo, de renunciar ao mal (“foge...”) e de aderir ao bem (“procura...”). É do Espírito Santo que vem a transformação radical, bem como a capacidade e a força para atuar a exortação de Paulo:
“Procura antes a justiça, a piedade, a fé, a caridade, a constância, a mansidão.”
A experiência vivida com o primeiro grupo de jovens que, em 1944, originou o Movimento dos Focolares em Trento (Itália), dá uma idéia de como se pode viver a Palavra de Vida; sobretudo a caridade, a paciência, a mansidão.
Principalmente nos primeiros tempos do Movimento não era fácil viver as exigências radicais do amor. Até mesmo entre nós, nos nossos relacionamentos, podia se acumular uma certa poeira, e a unidade podia se enfraquecer. Isso acontecia, por exemplo, quando notávamos os defeitos, as imperfeições dos outros e começávamos a julgar, fazendo com que a corrente de amor mútuo esfriasse.
Para reagir a essa situação, um dia tivemos a idéia de fazer um “pacto” entre nós, e o chamamos de “pacto de misericórdia”.
Todas as manhãs decidimos ver o próximo que iríamos encontrar – no Focolare, na escola, no trabalho etc. – novo, novíssimo, não nos lembrando absolutamente mais dos seus defeitos, mas cobrindo tudo com o amor. Era encontrar cada pessoa com essa anistia completa no nosso coração, com esse perdão universal.
Era um compromisso sério, tomado por todas nós juntas, que nos ajudava a ser, da melhor maneira possível, sempre as primeiras no amor, à semelhança de Deus misericordioso, que perdoa e esquece.
Chiara Lubich
Este fim-de-semana vai haver duas iniciativas:
- Vigília organizada pelo grupo de jovens da paróquia de Porto Salvo
Na Igreja da Cartuxa (Caxias - Lisboa), no dia 8 de Setembro de 2007, às 21h.
- Campanha da iniciativa da Elsa do blog Eu Estou Aki ( http://eu-estou-aki.blogspot.com/)
No Retaxo, Castelo Branco, nas Festas em honra de Nossa Senhora da Guia.
Muito obrigado a todos os que estão por esta causa. Se alguém quiser realizar alguma actividade de sensibilização, mande-me um mail para mariajoaogracia@hotmail.com.
No final deste post, deixo-vos com um comentário do Padre Feliz da Costa, o missionário comboniano que se encontra no Darfur com os refugiados. Dá que pensar...
"Sei, de teologia certa, que ninguém pode culpar Deus por esta situação... A culpa desta guerra e dos males que se lhe seguem, não haja dúvida, é só nossa, dos interesses políticos e mesquinhos dos homens. E sei também, de teologia ainda mais certa, que «Deus é amor» e não pode senão amar estes seus filhos e filhas".
Padre Feliz da Costa, missionário comboniano em Nyala, no Darfur
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Os dez mandamentos da serenidade de João XXIII
Os dez mandamentos da serenidade do Papa João XXIII
1. Só por hoje tratarei de viver exclusivamente este meu dia, sem querer resolver o problema da minha vida, todo de uma só vez.
2. Só por hoje terei o máximo cuidado com o meu modo de tratar os outros: delicado nas minhas maneiras; não criticar ninguém; não pretenderei melhorar ou disciplinar ninguém senão a mim.
3. Só por hoje me sentirei feliz com a certeza de ter sido criado para ser feliz não só no outro mundo, mas também neste.
4. Só por hoje me adaptarei às circunstâncias, sem pretender que as circunstâncias, se adaptem todas aos meus desejos.
5. Só por hoje dedicarei dez minutos do meu tempo a uma boa leitura, lembrando-me que assim como é preciso comer para sustentar o meu corpo, assim também a leitura é necessária para alimentar a vida da minha alma.
6. Só por hoje praticarei uma boa ação sem contá-la a ninguém.
7. Só por hoje farei uma coisa de que não gosto e se for ofendido nos meus sentimentos procurarei que ninguém o saiba.
8. Só por hoje me fareu um programa bem completo do meu dia. Talvez não o execute perfeitamente, mas em todo o caso, vou fazê-lo. E me guardarei bem de duas calamidades: a pressa e a indecisão.
9. Só por hoje ficarei vem firme na fé, de quje a Divina Providência se opucpa de mim como se existisse somente eu no mundo - ainda que as circunstâncias manifestem o contrário.
10. Só por hoje não terei medo de nada. Em particular, não terei medo de gozar o que é belo e não terei medo de crer na bondade.
Durante doze horas de um dia posso fazer bem o que me desanimaria se pensasse que teria que fazê-lo durante toda a minha vida.
(Traduzido da Revista espanhola "Mensageiro", n. 997, p. 59)
Do (belo) blog "In Camera Caritatis", de Otavio Pelegrini.