terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Feliz Natal!!!!


Natal é Nascimento de Jesus, nosso Senhor, aquEle que nos trouxe a Vida em Abundância, a graça, a Paz, o Perdão... Hoje em dia vemos tanto comércio nessa data... vemos o tal "bom velhinho" tomando o lugar de destaque desse que deveria ser a celebração da Vida de Jesus!


É momento de festa, de alegria, de confraternização, é momento de lembrar do verdadeiro Sentido do Natal - o Aniversário de Jesus Cristo, o nosso Senhor, nosso Rei!


Que possamos deixar um pouco de lado o consumismo, os presentes, a "comilança" e "bebedeiras", e deixar que o Centro dessa festa seja convidado a receber todas as honras, adentre nossas casas, e que possamos, antes de nossa confraternização, fazer uma oração pedindo à Ele a benção, louvando - O por estar entre nós e por nos dar a Vida!!


Feliz Natal a todos!!!

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

FELIZ NATAL
















A cada dia escrevo uma nova poesia
Sem me importar se são belas ou triviais
Frutos de minha modesta inspiração e nostalgia
Lidas por olhos que quiçá verei jamais.
Sem o lirismo dos poetas consagrados
Falam da vida sonhos e esperanças
Buscam exaltar o amor imaculado
Feito criança...totalmente desarmado.
O tempo voa e um novo ano se anuncia
Da fé renovada renasce a alegria
Promessas de paz como nos olhos ternos de Maria
Me envolvo nos braços de minha amada poesia.
Abro meu coração amigo para vos desejar
Um mundo de paz, luz e bondade
O melhor que busquei sem jamais alcançar
Onde reine a certeza do amor e caridade.
Agradeço comovida a vossa amizade
As mensagens enviadas, a vontade de servir
Como hóstia consagrada a se dividir Feliz Ano Novo!!!

Obrigado por vocês existirem.!!

domingo, 14 de dezembro de 2008

O SORRISO


"O sorriso é o primeiro sacramento da vida!

Quando um bébé sorri pela primeira vez é certo que se estabeleceu o contacto pessoal e que se encontra nesse sorriso a expressão do encontro e o seu sinal.
No sorriso revela-se o encontro e a comunhão entre as pessoas. Parece que quem não sabe sorrir, não encontra e não se encontra..."

(Vasco Pinto de Magalhães, em "Não Há soluções. Há caminhos.")

sábado, 13 de dezembro de 2008

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Passeio de Bicicleta


No começo, eu via Deus como um observador, como meu juiz que levava em conta as coisas que eu fazia, para saber se por elas, merecia o céu ou o inferno.


Ele estava aí fora como um personagem. Eu o conhecia seu retrato, mas não o conhecia. Mais adiante, quando conheci Cristo, a vida se transformou em um passeio de bicicleta. Era uma bicicleta para dois, e Cristo ia na parte de trás ajudando-me a pedalar.


Não me lembro quando, ele sugeriu que mudássemos de lugar. Desde então, a vida já não era mais a mesma! Cristo faz a vida ser fascinante! Quando eu dirigia, conhecia o caminho. Era algo aborrecido e eu já sabia o que iria acontecer. Tomava o caminho mais curto entre dois pontos.



Quando ele dirigia, conhecia deliciosos e longos atalhos, subindo e descendo as montanhas através de lugares rochosos a uma velocidade de quebrar o pescoço. Tudo o que eu podia fazer era agarrar-me a ele e agüentar, mesmo que parecesse uma loucura.


Ele me dizia: “Pedale!”Eu, preocupada e ansiosa, perguntava: “Aonde me levas?!” Ele sorria e não respondia e eu... comecei a confiar. Esqueci a tristeza da vida e me lancei à aventura, e se às vezes dizia: “Estou assustada”, Jesus se inclinava e tocava minha mão.


Levou-me a conhecer gente que me dava presentes de cura, de aceitação, de alegria e de paz para a nossa viagem.


Ele dizia: “Dá esses presentes”, e eu os dava às pessoas com quem encontrávamos, e descobri que dando eu recebia, e que a carga se tornava leve.


No início, eu não lhe confiava a direção da minha vida. Pensava que podia causar acidente. Mas ele sabe dar a inclinação perfeita à bicicleta nas curvas fechadas, saltar grandes pedras, voar para suavizar as passagens perigosas.


Estou aprendendo a calar-me e a pedalar nos lugares mais estranhos. Estou começando a desfrutar do panorama e da fresca brisa no rosto.


Ele me olha, sorri e me diz: “Pedale!”Assim, confiante, você poderá transformar sua vida num delicioso passeio de bicicleta! Experimente! Apenas, pedale!


Carmita Overbeck

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Não seja feita a minha vontade, mas a tua.


Você se lembra? É a oração que Jesus dirige ao Pai no Horto das Oliveiras e que dá sentido à sua paixão, depois da qual veio a ressurreição. Essa frase exprime em toda a sua intensidade o drama que se passa no íntimo de Jesus. Revela a ferida interior provocada pela repugnância profunda da sua natureza humana diante da morte que o Pai quis para ele.

Mas Cristo não esperou esse dia para adequar a sua vontade à vontade de Deus. Ele fez isso durante toda a vida. Se foi essa a conduta de Cristo, essa deve ser a atitude de cada cristão. Também você deve repetir na sua vida:

“Não seja feita a minha vontade, mas a tua!”

Talvez você ainda não tenha pensado nisso, mesmo sendo batizado, mesmo sendo filho da Igreja. Talvez você tenha reduzido essa frase a uma mera expressão de resignação, que se pronuncia quando não se pode fazer mais nada. Mas essa não é a sua verdadeira interpretação. Veja bem. Na vida você pode escolher uma destas duas direções: fazer a própria vontade ou optar livremente por fazer a vontade de Deus.

Então você terá diante de si duas possibilidades: a primeira, que será logo decepcionante, porque você vai querer escalar a montanha da vida com suas idéias limitadas, com seus próprios recursos, com seus pobres sonhos, somente com as suas forças.

A partir daí, mais cedo ou mais tarde, virá a experiência da rotina de uma existência marcada pelo tédio, pela mediocridade, pelo pessimismo e, às vezes, pelo desespero.
A partir daí virá a experiência de uma vida monótona – apesar dos seus esforços para torná-la interessante – que nunca chegará a satisfazer suas exigências mais profundas. Isso você tem que admitir, não pode negar. A partir daí, no final de tudo, ainda virá uma morte que não deixará rastro algum, mas apenas algumas lágrimas e depois o esquecimento inexorável, total e universal. A segunda possibilidade é aquela em que também você repete:

“Não seja feita a minha vontade, mas a tua!”

Veja bem: Deus é como o sol. Do sol partem muitos raios que atingem cada homem: representam a vontade de Deus para cada um. Na vida, o cristão, e também todo homem de boa vontade, é chamado a caminhar rumo ao sol, na luz do seu próprio raio, diferente e distinto de todos os outros. Assim realizará o projeto maravilhoso, pessoal, que Deus preparou para ele.
Se também você agir assim, vai se sentir envolvido numa divina aventura, nunca sonhada. Você será ao mesmo tempo ator e espectador de algo grandioso que Deus realiza em você e, por meio de você, na humanidade.

Tudo o que lhe acontecer, como sofrimentos e alegrias, graças e desgraças, fatos de relevo (como sucessos e sorte, acidentes ou mortes de entes queridos), fatos corriqueiros (como o trabalho do dia-a-dia em casa, no escritório ou na escola), tudo, tudo vai adquirir um significado novo porque lhe será oferecido pelas mãos de Deus que é Amor. Tudo o que ele quer, ou permite, é para o seu bem. E se, de início, você acreditar nisso somente com a fé, depois enxergará com os olhos da alma como que um fio de ouro a ligar acontecimentos e coisas, a tecer um magnífico bordado, que é o projeto que Deus preparou para você.

Talvez você se sinta atraído por esse modo de ver as coisas, talvez queira sinceramente dar à sua vida o sentido mais profundo. Então ouça. Antes de tudo vou lhe dizer quando você deve fazer a vontade de Deus. Pense um pouco: o passado já se foi e você não pode mais alcançá-lo; só lhe resta colocá-lo na misericórdia de Deus. O futuro ainda não chegou; você vai vivê-lo quando ele se tornar atual. Apenas o momento presente está em suas mãos. É justamente nele que você deve procurar viver a frase:

“Não seja feita a minha vontade, mas a tua!”

Quando você viaja – e também a vida é uma viagem –, permanece sentado tranqüilamente em seu lugar. Nem lhe passa pela cabeça a idéia de ficar caminhando para frente e para trás no ônibus ou no vagão do trem.

Essa atitude seria de quem quisesse viver a vida sonhando com um futuro ainda inexistente, ou pensando no passado que jamais voltará. Não, o tempo caminha por si mesmo. É preciso concentrar-se no presente; então chegaremos à plena realização de nossa vida terrena.

Você me perguntará: mas como posso distinguir entre a vontade de Deus e a minha?
No presente não é difícil saber qual é a vontade de Deus. Vou lhe indicar um caminho: preste atenção à voz do seu íntimo, uma voz sutil, que talvez você tenha sufocado muitas e muitas vezes, e que se tornou quase imperceptível. Mas, procure ouvi-la bem – é voz de Deus (Jo 18,37; Ap 3,20).

Ela lhe diz que este é o momento de estudar, ou de amar algum necessitado, ou de trabalhar, ou de vencer uma tentação, ou de cumprir um dever de cristão ou outro dever de cidadão. Ela o convida a dar ouvidos a alguém que lhe fala em nome de Deus, ou a enfrentar corajosamente situações difíceis...

Ouça, ouça. Não sufoque essa voz. É o tesouro mais precioso que você possui. Siga-a. E, então, você construirá momento por momento a sua história, que é ao mesmo tempo história humana e divina, porque feita por você em colaboração com Deus. E você verá maravilhas. Verá o que Deus pode realizar numa pessoa que diz com toda a sua vida:

“Não seja feita a minha vontade, mas a tua!”


Chiara Lubich
Esta Palavra de Vida foi publicada originalmente em agosto de 1978.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Valente Guerreiro

O SENHOR É CONTIGO, VALENTE GUERREIRO

Em todas as áreas da minha vida, eu tomo posse:
  • O Senhor é comigo!

Para minhas batalhas, eu recebo:

  • O Senhor me faz valente guerreiro!

Em minhas dores, eu declaro:

  • O Senhor é comigo!

Diante do inimigo, eu afirmo:

  • O Senhor me faz valente guerreiro!

Para mim e todos os meus, eu acolho:

  • O Senhor é contigo, valente guerreiro!

Pe. Sérgio Luiz e Silva, C.Ss.R.