domingo, 27 de janeiro de 2008
"But those who hope in the Lord will renew their strength. They will soar on wings like eagles; they will run and not grow weary, they will walk and not be faint." - Isaiah 40:31
Anyone who has ever watched an eagle or a giant condor soar knows what birds like these have learned: flying into the wind actually takes you higher. It's why airplanes take off into the wind-the air beneath their wings gives them lift they wouldn’t otherwise have. Here in Southern California we have what are known as "Santa Ana winds." They are so strong that airplanes will change their direction whenever possible to fly directly into them to get the extra lift.
If we would learn not to avoid the strong winds that blow but face them head on, we would gain strength and elevation we would otherwise never experience. Jesus released a strong headwind when He said, "If anyone wishes to come after Me, he must deny himself, and take up his cross and follow Me" (Matt. 16:24).
Next time you're tempted to take the path of least resistance or fly with the wind rather than against it, remember the soaring eagle and make a decision then and there to fly against the wind. You'll very quickly discover something about yourself: you are stronger, can fly higher, and will be more focused than ever before.
You will never soar like an eagle if you take the path of least resistance.
* * *
Father in Heaven, You never promised that following You would be easy. But You have promised to take me to higher places in my life if I follow You-no matter where you lead or how much resistance I face. Today I am choosing to soar high with You.
--Robert Schuller
sábado, 26 de janeiro de 2008
Jesús va al frente.
Aunque pase por oscuras quebradas,
A veces sentimos temor del futuro... pero recordemos:
Jamás habremos de pisar un camino... que Jesús no haya caminado.
Él es nuestro futuro. Caminemos en sus pasos.
Con cariño, desde Argentina.
.:*:.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
Fidelidade, Obediência e Amor!
Imagine a situação de José, quando sua noiva, Maria, volta – já com sinais claros da gravidez, não sabendo como explicar. Ele confiava nela e mais que isso: ele a amava profundamente. Imagine como ele sofreu ao saber disso. Ainda mais naquele tempo em que os costumes eram mais conservadores e existia um costume cruel: a mulher que engravidasse de outro homem, que não o marido, era apedrejada.
domingo, 20 de janeiro de 2008
DECLARAR AMOR
A maioria das pessoas estabelece datas especiais para manifestar o seu amor pelo outro: é o dia do aniversário, o natal, o aniversário de casamento, o dia dos namorados.
Para elas, expressar amor é como usar talheres de prata: é bonito, sofisticado, mas somente em ocasiões muito especiais.
E alguns não dizem nunca o que sentem ao outro. Acreditam que o outro sabe que é amado e pronto. Não é preciso dizer.
Conta um médico que uma cliente sua, esposa de um homem avesso a externar os seus sentimentos, foi acometida de uma supuração de apêndice e foi levada às pressas para o hospital.
Operada de emergência, necessitou receber várias transfusões de sangue sem nenhum resultado satisfatório para o restabelecimento de sua saúde.
O médico, um tanto preocupado, a fim de sugestiona-la, lhe disse: pensei que a senhora quisesse ficar curada o mais rápido possível para voltar para o seu lar e o seu marido.
Ela respondeu, sem nenhum entusiasmo:
- O meu marido não precisa de mim. Aliás, ele não necessita de ninguém. Sempre diz isto.
Naquela noite, o médico falou para o esposo que a sua mulher não queria ficar curada. Que ela estava sofrendo de profunda carência afetiva que estava comprometendo a sua cura.
A resposta do marido foi curta, mas precisa:
- Ela tem de ficar boa.
Finalmente, como último recurso para a obtenção do restabelecimento da paciente, o médico optou por realizar uma transfusão de sangue direta. O doador foi o próprio marido, pois ele possuía o tipo de sangue adequado para ela.
Deitado ao lado dela, enquanto o sangue fluía dele para as veias da sua esposa, aconteceu algo imprevisível.
O marido, traduzindo na voz uma verdadeira afeição, disse para a esposa:
- Querida, eu vou fazer você ficar boa.
- Por que? Perguntou ela, sem nem mesmo abrir os olhos.
- Porque você representa muito para mim.
Houve uma pausa. O pulso dela bateu mais depressa. Seus olhos se abriram e ela voltou lentamente a cabeça para ele.
- Você nunca me disse isso.
- Estou dizendo agora.
Mais tarde, com surpresa, o marido ouviu a opinião do médico sobre a causa principal da cura da sua esposa.
Não foi a transfusão em si mesma, mas o que acompanhou a doação do sangue que fez com que ela se restabelecesse. As palavras de carinho fizeram a diferença entre a morte e a vida.
..............................
É importante saber dizer: amo você! O gesto carinhoso, a palavra gentil autêntica, a demonstração afetiva num abraço, numa delicada carícia funcionam como estímulos para o estreitamento dos laços indestrutíveis do amor.
É urgente que, no relacionamento humano, se quebre a cortina do silêncio entre as criaturas e se fale a respeito dos sentimentos mútuos, sem vergonha e sem medo.
A pessoa cuja presença é uma declaração de amor consegue criar um ambiente especial para si e para os que privam da sua convivência.
Quem diz ao outro: eu amo você, expressa a sua própria capacidade de amar, mas também, afirmando que o outro é amado, se faz amar e cria amor ao seu redor.
Escolhe, pois, a vida
O ano de 2008 começou com uma polêmica para os católicos, criada com a edição do DVD sobre a Campanha da Fraternidade 2008, cujo tema é “Escolhe, pois, a vida”. O vídeo, produzido pela Verbo Filmes, traz o depoimento da socióloga e membro da organização não-governamental Católicas pelo Direito de Decidir (CDD), Dulce Xavier.
No filme, Dulce critica a Igreja Católica por ser contra o uso de métodos contraceptivos e defende a realização do aborto pela rede hospitalar pública. Ela ainda deixa claro que a CDD “é uma organização não-governamental, independente da hierarquia ou da instituição católica, mas composta de pessoas que vêm de uma militância nos movimentos progressistas, ligados à teologia da libertação”.
A reação dos católicos foi imediata. No dia 4 de janeiro, o padre Luiz Carlos Lodi da Cruz, presidente do grupo Pró-Vida de Anápolis, publicou em um jornal eletrônico da entidade a notícia de que a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) havia mandado recolher os DVDs, que estavam sendo vendidos nas livrarias católicas desde meados de dezembro. “A inserção das ‘católicas’ no vídeo tinha sido feita sem a autorização da CNBB, que, quando soube da notícia, exigiu o recolhimento dos DVDs. A Verbo Filmes fez então uma outra edição, desta vez sem a fala das CDD”, diz o padre na internet.
A reportagem da Gazeta do Povo entrou em contato com a CNBB e com a Verbo Filmes, porém nenhuma quis se pronunciar sobre o assunto. A CNBB, inclusive, não fez pronunciamento público algum. Diante dessa discussão, os bispos não poderão permanecer calados por muito tempo. Os católicos já estão cobrando um posicionamento da entidade. O professor Alessandro Lima, editor e diretor do site Veritatis Splendor avisa que está preparando uma carta para ser entregue ao presidente da CNBB, dom Geraldo Lyrio Rocha, pedindo esclarecimentos. “Dependendo da resposta acionaremos três entidades romanas: a Congregração para a Doutrina da Fé, a Congregação para o Clero e a Congregação para os Leigos. Porque as CDD dizem que são uma organização de leigas católicas. O que não é verdade. Elas vêm com esse nome para enganar os católicos”, acusa Alessandro.
Dulce Xavier disse à Gazeta do Povo que foi convidada pela própria Verbo Filmes para participar do vídeo e que não sabia da mudança exigida pela CNBB, mas que, se realmente houve, isso representa uma vitória da parte fundamentalista da igreja. “É uma pena que mais uma vez o setor conservador fundamentalista não permita o debate. O grande problema é a ausência do debate. Eu acho que numa democracia é importante que todas as pessoas possam veicular o seu pensamento. Isso tem que ser considerado e veiculado o pensamento de todos os grupos. Uma campanha da fraternidade com apenas um lado da questão é um imposição”, defende-se Dulce.
Para a Igreja Católica, a preservação da vida não está em debate. Principalmente a dos nascituros, que não têm como se defender.
Fonte: Gazeta do Povo On Line.
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
By tomorrow, the life you are living today is going to be part of your past and part of that ever-increasing reservoir of experiences and knowledge that you will draw on when you step into the future.
The richer you can make today, the more useful it will be to you tomorrow when it's part of your past. When the Latin poet Horace wrote the words carpe diem-"seize the day!"-he did it in the sense of "eat, drink, and be merry," or "grab all the gusto you can get." But even better advice than carpe diem is carpe Deus-"seize God!" Asking God daily for wisdom and insight and direction is the best way I know to make the present a firm foundation for tomorrow.
When you get out of bed in the morning you can choose to say reluctantly, "Oh dear God, it's morning." Or you can express your love to Almighty God by choosing to have a positive attitude and saying, "God, this is the day that You have made. I will rejoice and be glad in it."
Starting each day with this positive affirmation will make a difference in your life. Maybe not tomorrow or the next day, but in a week or two, or maybe in two months you will see, without question, a positive change in your life.
Live in the moment of today, absorbing every nuance of what God brings your way.
* * *
Good morning, Lord. Thank you for this day and for all of the good things you have in store for me. Give me wisdom, insight and direction as I walk joyfully with you today.
--Robert A. Schuller
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
And I think maybe I'll trust him, for he's touched my perfect body with his mind, igual que Susana.
(c) del texto: Santiago Tena, 2008.
Imagen tomada de http://carapausalimados.blogspot.com/2006_03_01_archive.html.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
Sede Perfeitos
«O mandamento Sede perfeitos não é uma palavra vazia e idealista, nem uma ordem para que o ser humano realize o impossível. Ele vai transformar-nos em criaturas capazes de obedecer a esse mandamento. Na Bíblia, Ele disse que somos "deuses", e será fiel às suas palavras. Se O deixarmos agir — pois podemos impedi-Lo, se quisermos —, Ele fará do mais fraco e do maior pecador entre nós um deus ou uma deusa, uma criatura luminosa, radiante e imortal, tomada por uma pulsação tal de energia, alegria, sabedoria e amor que agora somos incapazes de imaginar; um espelho claríssimo e sem mácula que reflete perfeitamente ao próprio Deus (embora, como é óbvio, numa escala menor) o Seu poder, Sua bondade e Sua felicidade infinita. O processo será longo e, às vezes, muito doloroso, mas é nesse processo que entramos — nada menos do que isso. Ele estava falando sério.» - C.S. Lewis, em "Cristianismo puro e simples"
sábado, 12 de janeiro de 2008
amor.
Imagen tomada de http://www.ibizapocapoc.es/0Semanario/index02.htm.
domingo, 6 de janeiro de 2008
Con todo, yo sigo en lo mío, igual de mal e igual de bien, en mi misticismo particular, y de algún modo lo que busco está por encima de todas las cosas: a la fuerza la verdad tiene que estar en la esperanza, a la fuerza la verdad tiene que estar en lo que hemos soñado, a la fuerza la verdad tiene que estar en ser sincero, a la fuerza la verdad no está en la frustración ni en el sacrificio ni en la renuncia, a la fuerza el amor es libertad, a la fuerza el amor es la tolerancia absoluta, y a la fuerza el amor es la verdad.
(c) del texto: Santiago Tena, 2008.
Imagen tomada de http://www.solotxt.com/opinatio/web1/data/tolerancia.htm.
sábado, 5 de janeiro de 2008
Avançar contra a corrente
O primeiro inconformista,
Que, rompendo com a moda,
Criaste a anti-moda.
Ao mesmo tempo choro por ti,
Porque a sociedade te cativou,
E calou teu grito
De protesto e de luta.
E a tua moda,
Apareceu nas galerias e desfiles
Valoriza-se o teu vestir
E se vende a grande preço.
Grita comigo que é possível
Avançar contra a corrente.
Grita comigo que é possível,
Se te tiram as palavras,
Será tua vida a que grita fortemente!
Amigo que fazer,
Se o consumo e o conforto
Têm mais publicidade
Que a liberdade?
Manipulam e confundem,
A tua criatividade,
E te envolvem na "respeitável"
Sociedade.
Assassinando o amor,
Em aventuras passageiras,
Procurando a evasão
Entre a vida que se escapa.
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
O verdadeiro amor começa quando nada se espera em troca
Sou eu quem reverdece o campo em beijos cálidos após a demorada invernia.
Eu sou a força que sustenta as criaturas tombadas, a fim de que se ergam, e as desiludidas, para que recomecem o trabalho do próprio crescimento.
Eu sou o pão que alimenta os corpos e as almas, impedindo-os de experimentar deperecimento.
Sou eu a música que enternece o revoltado, e sou o poema de esperança que canta alegria onde houve devastação.
Por onde eu passo, um rastro luminoso fica vencendo a sombra que cede lugar à claridade libertadora.
Eu sou o medicamento que restaura as energias abaladas, e sou o bálsamo que suaviza o ardor das chagas purulentas que levam à agonia e à alucinação.
Sou a gentileza que ouve pacientemente a narrativa do sofrimento e nunca se cansa de ser solidária, conquanto a aflição se espraie entre as criaturas.
Eu sou o fermento que leveda a massa e dá-lhe forma para aprimorar-lhe o sabor.
Sou eu a paz que visita o terreno árido, adornando-lhe a paisagem fúnebre.
Eu sou o perfume carreado pela brisa mansa para aromatizar os seres e os jardins.
Sou eu a consolação que sussurra palavras de fé aos ouvidos da amargura e soergue aqueles que já não confiam em ninguém, aturdidos pelas frustrações e feridos pelas dores pungentes.
Eu sou a madrugada que ressuscita todos aqueles que são tidos como mortos ou que estão adormecidos, a fim de que possam voltar ao convívio dos familiares saudosos e em angústias devastadoras.
Sou eu a água refrescante que sacia a sede de todas as necessidades e limpa os detritos da alma degenerada, preparando-a para os renascimentos felizes.
Eu sou o hálito divino sustentando a criação e penetrando por todas as partículas de que se constitui.
Convido minha irmã, a fé, para que ofereça resistência ao viajor cansado e o alente em cada passo, concedendo-lhe combustível para nunca desistir.
Eu me apoio na irmã esperança que possui o encanto de reerguer e amenizar a aspereza das provações.
Quando elas chegam, o prado queimado se renova, porque se me associam, fazendo que arrebentem flores e frutos onde a morte parecia dominar...
As duas, a fé e a esperança, constituem os elementos vitais da minha alma, a fim de que permaneça conduzindo todos os seres.
O Senhor enviou-me em Seu nome, com a missão de lembrar a Sua presença no Mundo, desde quando me usou para que as criaturas que Lhe desafiaram a justiça e a misericórdia, pudessem recomeçar o processo de evolução.
Vinde comigo ao banquete suntuoso da ação contínua do bem e embriagai-vos de felicidade.
Eu sou a caridade!
* * *
A caridade para ser legítima não dispensa a fé que lhe oferece vitalidade; e esta para ser nobre deve firmar-se no discernimento da razão como normativa salutar.
O verdadeiro amor começa quando nada se espera em troca
Sou eu quem reverdece o campo em beijos cálidos após a demorada invernia.
Eu sou a força que sustenta as criaturas tombadas, a fim de que se ergam, e as desiludidas, para que recomecem o trabalho do próprio crescimento.
Eu sou o pão que alimenta os corpos e as almas, impedindo-os de experimentar deperecimento.
Sou eu a música que enternece o revoltado, e sou o poema de esperança que canta alegria onde houve devastação.
Por onde eu passo, um rastro luminoso fica vencendo a sombra que cede lugar à claridade libertadora.
Eu sou o medicamento que restaura as energias abaladas, e sou o bálsamo que suaviza o ardor das chagas purulentas que levam à agonia e à alucinação.
Sou a gentileza que ouve pacientemente a narrativa do sofrimento e nunca se cansa de ser solidária, conquanto a aflição se espraie entre as criaturas.
Eu sou o fermento que leveda a massa e dá-lhe forma para aprimorar-lhe o sabor.
Sou eu a paz que visita o terreno árido, adornando-lhe a paisagem fúnebre.
Eu sou o perfume carreado pela brisa mansa para aromatizar os seres e os jardins.
Sou eu a consolação que sussurra palavras de fé aos ouvidos da amargura e soergue aqueles que já não confiam em ninguém, aturdidos pelas frustrações e feridos pelas dores pungentes.
Eu sou a madrugada que ressuscita todos aqueles que são tidos como mortos ou que estão adormecidos, a fim de que possam voltar ao convívio dos familiares saudosos e em angústias devastadoras.
Sou eu a água refrescante que sacia a sede de todas as necessidades e limpa os detritos da alma degenerada, preparando-a para os renascimentos felizes.
Eu sou o hálito divino sustentando a criação e penetrando por todas as partículas de que se constitui.
Convido minha irmã, a fé, para que ofereça resistência ao viajor cansado e o alente em cada passo, concedendo-lhe combustível para nunca desistir.
Eu me apoio na irmã esperança que possui o encanto de reerguer e amenizar a aspereza das provações.
Quando elas chegam, o prado queimado se renova, porque se me associam, fazendo que arrebentem flores e frutos onde a morte parecia dominar...
As duas, a fé e a esperança, constituem os elementos vitais da minha alma, a fim de que permaneça conduzindo todos os seres.
O Senhor enviou-me em Seu nome, com a missão de lembrar a Sua presença no Mundo, desde quando me usou para que as criaturas que Lhe desafiaram a justiça e a misericórdia, pudessem recomeçar o processo de evolução.
Vinde comigo ao banquete suntuoso da ação contínua do bem e embriagai-vos de felicidade.
Eu sou a caridade!
* * *
A caridade para ser legítima não dispensa a fé que lhe oferece vitalidade; e esta para ser nobre deve firmar-se no discernimento da razão como normativa salutar.
Esta é uma história real
Esta é uma história real.
Diz respeito a uma menina que bem poderia ser a desta imagem.
No tempo onde não havia ainda tratamento conhecido para poliomielite, esta garotinha foi assistida por um médico que acreditou poder faze-la andar novamente.
Ela era colocada em pé, assim mesmo na areia da praia, e lhe era solicitado que andasse até o mar. Ela tentava...e caia.
- Eu não consigo andar - dizia ela aos prantos.
Era então erguida nos braços desse médico que a levava até o mar. Colocava a menina na água e pedia para que movimentasse as pernas. Ela tentava...mas a força das ondas eram maiores do que a de seus músculos atrofiados pela doença.
- Eu não consigo nadar - respondia soluçando.
Foi ai então que este jovem médico teve uma idéia.
Colocou-a na areia, e foi cobrindo suas pernas com areia molhada.
Disse então mostrando um pequeno pote de plástico:
-Vou escrever tudo o que você não consegue neste papel. E vamos colocar dentro deste pote de plástico. Fechar e enterrar. Diz para mim criança tudo o que você não consegue.
E a menina foi dizendo...
EU NÃO CONSIGO...isto e também aquilo...
Ele escreveu todos os "eu não consigo", colocou dentro do pote, fechou e entregou para a menina dizendo:
-Agora, você vai enterrar todos os "eu não consigo". Para fazer isso deve sair debaixo dessa areia molhada que está prendendo tuas pernas. Se o fizer, irá enterrar nessa areia todos os NÃOS...e como mágica irá conseguir os SIM...eu consigo, e vou andar.
Superando o NÃO, esta menina conseguiu se livrar da areia que parcialmente lhe enterrava. E com muita alegria enterrou o pote dos "Eu Não Consigo".
E foi assim que, toda a vez que ela tentava andar e caia, ao dizer "eu não consigo", esse médico dizia para ela:
-Ah, isso não é mais possivel você argumentar. Já está enterrado, lembra?
E ela voltou a andar.
Hoje "eu consigo" contar para você esta história. Nomino o médico, um Ser de Luz, cujo nome é Sebastião Russo.
E consigo também pedir à você que enterre todos os "eu não consigo", pois consegue tudo o que realmente quiser, se lembrar que somos Seres de Luz, co-criadores de nossa própria realidade.
Se eu consegui voltar a andar...você consegue também.
Walkyria Garcia
03/01/2008